terça-feira, 15 de março de 2011

Envelhecimento, senescência, senilidade: o que é o que.

Envelhecer é um processo irreversível caracterizado pela crescente decadência da função do nosso organismo.
Pesquisas mostram que a população idosa no Brasil vai continuar a aumentar, mas constatar este fato não é o suficiente. É preciso pensar nas conseqüências que isto vai trazer: são idosos aposentados que o mercado já detectou e oferece serviços para esta faixa etária; são idosos viúvos que moram sozinhos que tem necessidades especificas, uma delas podendo ser o cuidador terceirizado; são idosos morando com os familiares necessitando serem uteis a família e por ultimo os idosos senis que requerem um cuidado diferenciado.
O viver mais deve estar associado ao viver com maior qualidade.
A nossa existência é como se fosse um gráfico: o inicio de tudo em seguida a infância, a adolescência, a fase adulta, a velhice e o declínio total, a morte. Mas quando chegamos à velhice é que sentimos os sinais evidentes de declínio do nosso organismo. Este declínio é caracterizado por dois aspectos: a senescência e a senilidade.

 Senescência é uma fase normal da vida de um indivíduo sadio; geralmente se inicia depois dos 65 anos e não é manifestação doentia; na senescência não ocorrem distúrbios de condutas, amnésias, perda do controle de si mesmo; em outras palavras, é o velho sadio.
Senilidade é doença, também conhecida como demência, onde o idoso (e às vezes acomete adultos jovens) perde a capacidade de memorizar, prestar atenção, não consegue mais se orientar, fala sem nexo e vai limitando sua vida ao leito, chegando a perder o controle de urinar e defecar. Só 5% dos velhos padecem de senilidade.

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